O cidadão que aparece na reportagem da Record alega que sofreu diversas complicações em face de uma intoxicação sofrida por beber coca-cola contaminada por falha de fabricação.
O homem foi mais longe e mostrou à repórter uma garrafa de pet com uma cabeça de rato dentro. Laudos de perícia apontaram que o litro não foi violado e que a tampa estava intacta.
Curioso é que a empresa disse que o uso de produtos cancerígenos como o Caramelo IV respeita normas internacionais aceitáveis! E que sobre o processo movido pelo cidadão, a empresa espera o desenrolar do mesmo para poder se pronunciar.
Especialistas dizem que o produto vendido pela Coca-cola tem esse corante chamado Caramelo IV que é altamente cancerígeno, além de outras subestâncias nocivas à saúde e que estão informadas, mas naquelas letrinhas bem pequenas nos litros dos produtos vendidos pela Coca-coca. Nos EUA leis obrigaram a empresa a reduzir o uso do Caramelo 4, mas no Brasil parece que o uso deste corante é duas vezes maior.
O Ministério Público tentou fechar a fábrica de onde saiu o litro, mas a justiça negou pedido.
Folha Centro Sul / R7
