Leia: Motociclista tenta cruzar ponte e é arrastado por correnteza no Ceará
Francisco Armando, residente da rua Antônio Alves Bezerra, disse que a água começou a invadir sua casa por volta das 6h chegando ao à altura de meio metro. “Foi um desespero grande porque tenho uma criancinha de quatro anos e uma moça de 13. Tive que sair às pressas e só não perdemos os móveis porque meus irmãos da igreja me ajudaram a tirar tudo. O nível da água começou a baixar a partir das 11h30”, relatou Armando.
Já dona Fátima de Lima teve o quintal de sua casa inundado pelas águas do riacho que passa nos fundos. As águas não invadiram sua casa, mas ela teve que tirar seus animais para não serem levados pela correnteza.
“A água aumentou de uma vez invadindo tudo. Foi preciso eu trepar um bocado das coisas em cima do alpendre e de outras coisas. Até as galinhas tive que tirar”, disse dona Fátima. O medo dos ribeirinhas é que uma enxurrada aconteça de repente na madrugada e pegue todos de surpresa causando uma tragédia ou um prejuízo maior.
A equipe de reportagem do Sistema Paraíso foi abordada por uma moradora que não quis se identificar para falar que o distrito do Caioca está abandonado pelo poder público. Segundo ela, as pessoas não reclamam com medo de represália por parte da administração pública sobralense, pois a maioria dos moradores trabalha ou tem um parente na Prefeitura.
Motociclista tenta cruzar ponte e é arrastado por correnteza no Ceará
Fonte: Sistema Paraíso |
Francisco Armando, residente da rua Antônio Alves Bezerra, disse que a água começou a invadir sua casa por volta das 6h chegando ao à altura de meio metro. “Foi um desespero grande porque tenho uma criancinha de quatro anos e uma moça de 13. Tive que sair às pressas e só não perdemos os móveis porque meus irmãos da igreja me ajudaram a tirar tudo. O nível da água começou a baixar a partir das 11h30”, relatou Armando.
Já dona Fátima de Lima teve o quintal de sua casa inundado pelas águas do riacho que passa nos fundos. As águas não invadiram sua casa, mas ela teve que tirar seus animais para não serem levados pela correnteza.
“A água aumentou de uma vez invadindo tudo. Foi preciso eu trepar um bocado das coisas em cima do alpendre e de outras coisas. Até as galinhas tive que tirar”, disse dona Fátima. O medo dos ribeirinhas é que uma enxurrada aconteça de repente na madrugada e pegue todos de surpresa causando uma tragédia ou um prejuízo maior.
A equipe de reportagem do Sistema Paraíso foi abordada por uma moradora que não quis se identificar para falar que o distrito do Caioca está abandonado pelo poder público. Segundo ela, as pessoas não reclamam com medo de represália por parte da administração pública sobralense, pois a maioria dos moradores trabalha ou tem um parente na Prefeitura.
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Fonte: Sistema Paraíso