Reviravolta na investigação: Polícia cogita possibilidade de que não tenha sido o militar o autor da morte do filho

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Francilewdo Bezerra era o principal suspeito da morte de filho. Agora, a polícia não descarta a possibilidade de que tenha sido a mulher (FOTO: Reprodução Facebook)
Uma série de perguntas sem respostas levará a Polícia a tomar novo depoimento da mulher do subtenente Francilewdo Bezerra, suspeito de tentar matá-la e de assassinar o filho envenenado. Para o delegado do 16º Distrito Policial, Wilder Brito, ainda não é certo que o militar tenha sido o responsável.

A reviravolta na investigação aconteceu após exame descartar a possibilidade de que o menino, de 9 anos, tenha sido morto por alta dosagem clorazepam, tranquilizante tarja preta. “Agora vamos esperar pelo laudo laboratorial para saber a causa da morte”, adianta Wilder, sem definir data.

Na madrugada de segunda (10) para terça-feira (11), segundo a mulher do acusado, Francilewdo, de 45 anos, a teria agredido e obrigado a tomar comprimidos de clorazepam. Após acordar do desmaio, Cristiane Renata Coelho Severino, de 41 anos, teria encontrado o filho e o pai agonizando.

O garoto Lewdo Ricardo Coelho Severino morreu no local, uma casa no bairro Dias Macedo, em Fortaleza, enquanto o militar permanece internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital do Exército, tendo sido autuado em flagrante por homicídio e lesão corporal. Agora sem descartar qualquer hipótese, a Polícia pretende comparar a substância ingerida por mãe, pai e filho.

Fonte: Sobral sem fronteiras
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