Foi preso no início da noite de ontem (7) o suspeito de ter matado Valdirene Santana dos Santos, de 21 anos. O corpo da jovem foi encontrado em uma bolsa na manhã de domingo (5).
O detido pelo crime, Leomar Martins Costa, tem 40 anos e tinha fugido da cadeia em 2008, segundo a Polícia Civil.
Ao chegar à delegacia, ele assumiu o crime, embora tenha afirmado sofrer de problemas psicológicos. "Eu tenho problema. (...) Quero pagar pelo meu crime", afirmou. Na sequência, ele disse não se recordar do que ocorreu na noite do crime. "Eu nao lembro de nada", disse, antes de ser levado para prestar depoimento.
Costa foi detido na região de Lajeado, Zona Leste de São Paulo. A Polícia Civil afirma que ele já era procurado desde 2008, quando fugiu da prisão. O homem cumpria pena por roubo e estupro.
De acordo com o delegado do 40º Distrito Policial, Élder Leal, o crime ocorreu na casa do suspeito, onde havia marcas de sangue, inclusive em um chinelo e facas. O material foi apreendido e levado para o distrito policial. O delegado acredita que Valdirene pode ter sido violentada antes de ser morta.
O crime
Na noite de sábado (4), Valdirene foi vista deixando um bar na Zona Norte da capital paulista com o suspeito de ter cometido o crime, segundo familiares. Naquela noite, a empregada doméstica esteve com a mãe e amigas em um forró. Elas contam que Valdirene saiu do local com um homem e não foi vista novamente. O corpo da jovem foi achado no domingo (5) na Rua Leonel Furtado, no bairro do Limão, na Zona Norte de São Paulo.
"Minha mãe esperou por ela até a madrugada, mas ela não voltou. No outro dia fomos para hospitais, mas não encontramos. Só quando vimos na TV que uma mulher tinha sido encontrada em uma mala é que pensamos que poderia ser ela", conta o irmão, de 15 anos.
A família disse não conhecer o rapaz com quem Valdirene deixou o forró naquela noite. "Ela era uma pessoa tranquila, nunca fez mal a ninguém. Não dá pra entender tanta crueldade", conta a tia Ruth Aparecida de Jesus Santos.
Valdirene era mãe de uma menina de 6 meses e tinha quatro irmãos. A família veio da Bahia em 2009. "Se eles conseguirem, vão voltar para a Bahia porque não dá mais vontade de ficar aqui", contou a tia.
Fonte: G1-SP
O detido pelo crime, Leomar Martins Costa, tem 40 anos e tinha fugido da cadeia em 2008, segundo a Polícia Civil.
Ao chegar à delegacia, ele assumiu o crime, embora tenha afirmado sofrer de problemas psicológicos. "Eu tenho problema. (...) Quero pagar pelo meu crime", afirmou. Na sequência, ele disse não se recordar do que ocorreu na noite do crime. "Eu nao lembro de nada", disse, antes de ser levado para prestar depoimento.
Costa foi detido na região de Lajeado, Zona Leste de São Paulo. A Polícia Civil afirma que ele já era procurado desde 2008, quando fugiu da prisão. O homem cumpria pena por roubo e estupro.
De acordo com o delegado do 40º Distrito Policial, Élder Leal, o crime ocorreu na casa do suspeito, onde havia marcas de sangue, inclusive em um chinelo e facas. O material foi apreendido e levado para o distrito policial. O delegado acredita que Valdirene pode ter sido violentada antes de ser morta.
O crime
Na noite de sábado (4), Valdirene foi vista deixando um bar na Zona Norte da capital paulista com o suspeito de ter cometido o crime, segundo familiares. Naquela noite, a empregada doméstica esteve com a mãe e amigas em um forró. Elas contam que Valdirene saiu do local com um homem e não foi vista novamente. O corpo da jovem foi achado no domingo (5) na Rua Leonel Furtado, no bairro do Limão, na Zona Norte de São Paulo.
"Minha mãe esperou por ela até a madrugada, mas ela não voltou. No outro dia fomos para hospitais, mas não encontramos. Só quando vimos na TV que uma mulher tinha sido encontrada em uma mala é que pensamos que poderia ser ela", conta o irmão, de 15 anos.
A família disse não conhecer o rapaz com quem Valdirene deixou o forró naquela noite. "Ela era uma pessoa tranquila, nunca fez mal a ninguém. Não dá pra entender tanta crueldade", conta a tia Ruth Aparecida de Jesus Santos.
Valdirene era mãe de uma menina de 6 meses e tinha quatro irmãos. A família veio da Bahia em 2009. "Se eles conseguirem, vão voltar para a Bahia porque não dá mais vontade de ficar aqui", contou a tia.
Fonte: G1-SP