De acordo com levantamento publicado pelo jornal espanhol Marca, o Real Madrid já gastou, do ano 2000 até a última temporada, 282 milhões de euros (cerca de R$ 837 milhões) na contratação de 12 atacantes que reforçaram a equipe madrilena, praticamente um por ano. Para o periódico, desde que Florentino Pérez assumiu o clube, incluindo a passagem de Ramón Calderón, o ataque é sempre a área prioritária da diretoria.
Nos últimos 13 anos, o Real Madrid viu de tudo, de acordo com periódico. Desde o recorde de transferência com a compra de Cristiano Ronaldo junto ao Manchester United a atacantes que foram a custo zero para a equipe, como Saviola e Adebayor.
No caso do atacante português, a rentabilidade até agora funcionou: foram 202 gols em 199 jogos. Em outros casos, nem tanto. A publicação cita Robinho como um exemplo de fracasso, já que foram pagos 24 milhões de euros (R$ 71 milhões) e o ex-santista teve pouco sucesso pela equipe, marcando apenas 35 gols em 132 jogos, apesar de ter levado dois Campeonatos Espanhóis.
Por outro lado, o também brasileiro Ronaldo é apontado como tendo um retorno bom: foram pagos 45 milhões de euros (R$ 133 milhões) e o ex-jogador marcou 104 gols em 177 partidas. Entre os jogadores mais baratos comprados no período, estão Gonzalo Higuaín (R$ 35 milhões) e Munitis (R$ 31 milhões).
O Real Madrid ainda adquiriu nos últimos anos atletas de renome como o inglês Michael Owen, o italiano Antonio Cassano, os holandeses Ruud van Nistelrooy e Huntelaar, além do francês Karim Benzema.
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